domingo, 28 de agosto de 2005

Houston de Janeth bate Phoenix e vai aos playoffs da WNBA; Storm de Iziane é 2o

Na temporada passada sem a veterana ala brasileira Janeth Arcain, que pediu dispensa para se preparar com a Seleção para a Olimpíada de Atenas-2004, o Houston Comets ficou fora dos playoffs da WNBA pela primeira vez na história. Neste ano com a volta de Janeth, o time texano garantiu ontem sua classificação à fase decisiva com uma vitória por 80 a 72 (26 a 23 no intervalo) sobre o Mercury em Phoenix. A estrela paulista de 36 anos marcou 10 pontos e três rebotes, a ala-pivô bicampeã olímpica Tina Thompson decidiu fazendo 16 de seus 18 pontos no segundo tempo, a pivô All-Star Michelle Snow anotou 17 pontos mais 11 rebotes e a cestinha da liga e tricampeã olímpica Sheryl Swoopes ajudou com 15 pontos mais 13 rebotes numa boa atuação coletiva que manteve o Comets (18V-15D) na terceira posição da Conferência Oeste e tirou o Phoenix (16V-17D) da zona de playoffs faltando uma partida, já que o quarto colocado é o Los Angeles Sparks (16V-16D). Já o campeão Seattle Storm da ala maranhense Iziane Castro Marques garantiu a segunda posição no Oeste e a vantagem de mando de quadra no mata-mata ao derrotar em casa o líder já classificado Sacramento Monarchs por 76 a 63 (49 a 38 no intervalo). Izzy destacou-se com 13 pontos, oito rebotes e um roubo de bola, a cestinha do Storm (19V-14D) foi a pivô Janell Burse com 17 pontos e sete rebotes contra os mesmos 17 da ala rival Nicole Powell. No Leste, Detroit Shock, que ontem venceu o Indiana Fever por 55 a 40, e Washington Mystics disputam a última vaga. É muito provável que as duas brazucas se encontrem nos playoffs, que começam na terça-feira, e quem perder até teria tempo para defender a Seleção na Copa América da República Dominicana, de 14 a 18 de setembro.

Tetracampeão nas quatro primeiras edições da liga, o Houston começou abrindo 4 a 0 no Arizona, mas o Phoenix logo se recuperou empurrado pela torcida de 8.528 pagantes e foi buscar o empate por 6 a 6. Janeth (camisa 9 de vermelho na foto) começou mal, deu duas andadas e levou um toco da pivô tcheca Kamila Vodichkova nos primeiros minutos, saiu zerada do primeiro tempo. Mesmo assim a equipe texana virou o placar de 13 a 10 para 26 a 19 com oito pontos cada da pivô Snow e da armadora Dominique Canty, e foi para o intervalo com uma vantagem de três pontos numa partida equilibrada, na qual a forte defesa do Comets impôs ao Mercury sua menor pontuação do campeonato nos 20 minutos iniciais.

O time visitante voltou melhor para a segunda etapa graças a Tina Thompson, que foi cestinha do Comets em todos os três confrontos com o Mercury neste mês de agosto. Janeth desencantou com uma bandeja abrindo 37 a 30 e a ala-pivô Tina fez quatro pontos na série de 15 a 4 que colocou 41 a 30 no placar faltando 15 minutos. Arcain converteu três lances livres seguidos, o último deles cobrando falta técnica apitada contra Diana Taurasi e fazendo 44 a 34. A diferença subiu para uma máxima de 12 pontos, mas o Phoenix reagiu e encostou em 56 a 50 com uma cesta da armadora Anna DeForge, daí Janeth respondeu com um arremesso certeiro recebendo assistência de Sheryl Swoopes, que com duas cestas consecutivas definiu a vitória da classificação abrindo 64 a 53 a 3min56s do fim. A ala brasileira acertou mais dois lances livres fazendo 71 a 61 e fechou o placar faltando três segundos convertendo um em dois tiros da linha de penalidade, todos os seus 10 pontos foram depois do intervalo assim como 16 de Thompson. Os 54 pontos sofridos pelo Mercury no segundo tempo foram um recorde negativo da equipe na temporada, o Houston teve um bom aproveitamento de 54% nos arremessos contra 37% do adversário, apesar de ter perdido a briga pelos rebotes por 40 a 27 a favor do Phoenix, que se ressente da saída da pivô de 2,05m Maria Stepanova para a seleção da Rússia.

Todas as cinco titulares do Comets pontuaram em dígitos duplos, com destaque para Thompson que acertou sete em nove arremessos de quadra e todos os quatro lances livres além de seis rebotes, e da pivô Michelle Snow, que converteu oito em 15 finalizações e deu dois tocos. Em 28 minutos de ação, Janeth encestou dois em cinco arremessos de dois pontos e seis em sete lances livres, cometeu três faltas, não fez assistência e desperdiçou quatro posses de bola. Na defesa, ela limitou a armadora Anna DeForge a 11 pontos e duas assistências com oito finalizações erradas em 12 tentativas. Sheryl Swoopes foi completa na marcação com 12 rebotes defensivos, três tocos e dois roubos de bola, além dos 15 pontos deu sete assistências, é forte candidata ao prêmio de melhor jogadora da temporada. A armadora Dominique Canty ajudou com 12 pontos, quatro rebotes, três roubos de bola e duas assistências. A veterana armadora tricampeã olímpica Dawn Staley, ex-Charlotte Sting, foi a melhor do banco texano com quatro pontos e três rebotes.

Os destaques do Phoenix foram a armadora campeã olímpica Diana Taurasi com 19 pontos e oito assistências, a pivô Kamila Vodichkova com 12 pontos e 11 rebotes, a ala australiana Penny Taylor com 11 pontos e duas assistências, mais a reserva Belinda Snell com 10 pontos e três rebotes. O Mercury agora tem poucas chances para disputar os playoffs pela primeira vez desde 2000, tem de vencer o Seattle Storm na última rodada no sábado e torcer contra o LA Sparks, que enfrenta o lanterna eliminado San Antonio SilverStars hoje e o Houston amanhã.

“Estamos de volta aos playoffs, mas não vou satisfeita apenas com a classificação. Obviamente é preciso dar um passo de cada vez, ficamos fora dos playoffs em 2004 e o primeiro objetivo será classificar, agora temos que pensar na oportunidade de ganhar o título pela quinta vez”, disse Swoopes.

“Temos um grande time que está jogando muito bem, nossos torcedores estão animados. As vitórias contra o Phoenix realmente nos ajudaram nessa reta final, porque nos deixaram duas posições à frente de um adversário direto, agora vamos batalhar para garantir essa terceira posição. Vamos dar 3 mil toalhas para os fãs agitarem o ginásio no jogo de sábado pela última rodada. Será uma grande partida, porque é contra Los Angeles, um grande rival, devemos ter um grande público. Tina Thompson está voltando forte depois da licença-maternidade, parece ter recuperado a boa forma. Sheryl Swoopes está jogando como uma MVP, Michelle Snow está ótima e a adição de Dawn Staley ao grupo foi realmente importante, vamos ver o que essa mistura rende no final da temporada. Nos playoffs tudo pode acontecer, o Sacramento disparou na liderança da conferência, mas qualquer time pode vencer, isso vai tornar os jogos mais interessantes”, analisou Wendy McCauley, vice-presidenta do Comets.

Em Seattle, o campeão Storm igualou um recorde da franquia registrado em 2003 com a oitava vitória seguida em seu ginásio, derrotando o Sacramento Monarchs (24V-9D) por 76 a 63 e interrompendo a série de quatro triunfos consecutivos do time californiano que luta contra o Connecticut Sun (24V-8D) pela liderança geral da temporada regular para ter vantagem nos playoffs até uma possível final. O time da casa dominou o garrafão graças a 17 pontos da pivô Janell Burse e 14 da ala-pivô australiana Lauren Jackson, além dos 11 pontos e oito rebotes que fizeram da ala maranhense Iziane a melhor reboteira da equipe na noite.

O Seattle começou bem abrindo 4 a 2 no placar com duas cestas seguidas de Izzy, no primeiro arremesso certeiro e na bandeja após pegar rebote ofensivo da tentativa de Lauren Jackson. O Monarchs virou para 7 a 6 com uma cesta de três de Nicole Powell com a mão de Iziane no rosto dela, a maranhense saiu bufando de raiva com o lance e no ataque seguinte virou o placar acertando dois lances livres. Depois o Storm se soltou no ataque e foi livrando vantagem. A jovem brazuca de 23 anos abriu 15 a 9 com uma cesta de dois sofrendo falta e acertando o lance livre de bonificação, foram nove pontos dela nos sete minutos iniciais. Com o apoio de um público pagante de 9.686 torcedores, o time da casa continuou dominando e abriu uma diferença de 30 a 20 com uma cesta de três da armadora campeã olímpica Sue Bird, minutos depois uma bandeja de Jackson colocou 41 a 31 no placar, ganhando aplausos do ala do Seattle SuperSonics da NBA Damien Wilkins, que renovou contrato anteontem com a cobertura da oferta assinada com o Minnesota Timberwolves. O Monarchs reagiu com seis pontos consecutivos e levou a técnica Anne Donovan a pedir tempo, o Storm se recompôs e fechou o primeiro tempo com uma jogada de três pontos de Sue Bird fazendo 49 a 38, na maior pontuação do time campeão antes do intervalo neste campeonato.

No segundo tempo o ritmo ofensivo do jogo diminuiu. Iziane fez seu décimo ponto abrindo 52 a 38 ao acertar um de dois lances livres e depois com um arremesso certeiro recebendo assistência da novata italiana Francesca Zara colocou 57 a 42 no marcador com seu 12o ponto. Depois ela cometeu erros seguidos e o Sacramento aproveitou certo relaxamento do time da casa para reagir comandado por Nicole Powell, que fez três jogadas de três pontos na seqüência reduzindo a diferença para 64 a 60 a 5min36s do fim. O susto foi a senha para Janell Burse decidir, abrindo uma série de 11 a 0 com uma bandeja. Lances livres de Iziane e Bird fizeram 68 a 60 e a única cesta de três de Lauren Jackson no jogo reconstruíram a vantagem para 11 pontos. Burse e LJ fizeram bandejas depois e bastou ao Seattle administrar a folga no placar com suas reservas. Jackson saiu eliminada com seis faltas ouvindo os gritos de “MVP! MVP!” dos fãs e Burse também foi homenageada por atingir a marca de 500 rebotes em sua carreira na liga americana.

Iziane acertou quatro em nove arremessos de quadra e cinco em sete lances livres, pegou cinco rebotes defensivos e três ofensivos, roubou uma bola da chinesa Miao Li Jie, cometeu duas faltas e desperdiçou quatro posses de bola. Na defesa, ela marcou a cestinha Nicole Powell, que apesar dos 17 pontos errou 13 em 18 arremessos. Candidata a jogadora de maior evolução na temporada, Janell Burse converteu cinco em seis finalizações e sete em 13 lances livres, sete rebotes, um roubo de bola e um toco, enquanto Lauren Jackson fechou o garrafão com cinco tocos e seis rebotes. Sue Bird ajudou com 12 pontos e cinco assistências e a ala-armadora Betty Lennox encestou oito.

A veterana pivô campeã olímpica Yolanda Griffith, ex-companheira de Izzy no Ekaterimburg da Rússia, decepcionou com sete pontos e quatro rebotes errando 12 em 15 arremessos pelo Sacramento. A reserva Hamchetou Maiga compensou com 12 pontos e cinco rebotes, e a ala-pivô Rebekkah Brunson com nove pontos e nove rebotes. A armadora portuguesa Ticha Penicheiro foi discreta com quatro pontos e quatro assistências.

“É ótimo conquistar essa segunda posição jogando este tipo de basquete. Fizemos isso em San Antonio e repetimos hoje contra o Sacramento, um adversário mais forte. Defensivamente nos empenhamos a forçá-las a um baixo percentual de acerto nos arremessos. Não posso falar o bastante sobre nossa concentração e esforço, tomara que possamos repetir isso no sábado. Acho que jogamos muito bem e tiramos o ritmo delas. Sem dúvida sentiram falta de Kara Lawson, ela fez a diferença na última vez que atuamos em Sacramento. Tenho certeza que elas estão ansiosas para tê-la de volta na equipe, mas o mérito foi nosso de fazer um grande trabalho defensivo. Janell entrou muito focada em não deixar Yolanda Griffith jogar. JB, Lauren Jackson e Suzy Batkovic fizeram todas um bom trabalho no garrafão. Fiquei satisfeita com nosso desempenho forçando faltas e indo para a linha de lance livre. Continuamos agressivas no ataque e com isso muitas coisas boas acontecem. Betty Lennox ainda está tentando encontrar seu ritmo após a lesão no pulso. A maior força dela é a explosão física. Contra a pressão do Monarchs, com o movimento de seu pulso limitado, ela não conseguiu passar pelas marcadoras, foi um jogo difícil para ela. Mas é só uma questão de ganhar confiança e recuperar o ritmo de jogo. A tática defensiva do Sacramento era congestionar o meio, então ficou difícil Lauren Jackson conseguir 20 pontos numa partida assim, sabíamos disso. Quando se vê um ataque equilibrado nas estatísticas, percebe-se que o ataque coletivo é o que você tem de fazer contra o Sacramento”, analisou a técnica Anne Donovan.

“É muito bom termos garantido a vantagem de mando de quadra na primeira rodada dos playoffs, assim podemos controlar nosso destino. O Sacramento ainda está tentando a liderança e a vantagem de decidir em casa até as finais, então foi um time que não desistiu nunca e não jogou apenas para cumprir tabela. Elas lutaram e reagiram na partida. Espero vê-las de novo nos playoffs, possivelmente nas finais do Oeste. Nós ditamos o ritmo do jogo, essa foi a ordem principal de Anne na preleção antes do jogo. O Monarchs joga com um estilo muito forte de defesa e normalmente dita um ritmo mais lento. Queríamos ser agressivas ofensivamente e defensivamente, e no final fizemos um belo trabalho”, disse Sue Bird.

“Yolanda Griffith é uma fera, é muito duro impedir que a bola chegue a ela, mantê-la fora do garrafão e ficar sempre na frente dela quando arremessa. Minhas companheiras me ajudaram na defesa. Estamos muito felizes, é como tirar um peso dos nossos ombros. Todas nós entramos focadas individualmente, não falamos muito sobre garantir a segunda posição, sabíamos que precisávamos só de uma vitória para isso e quisemos consegui-la hoje sem esperar a última rodada”, afirmou Janell Burse.

“Se tivermos sorte de passar pela primeira rodada dos playoffs, tenho certeza de que voltaremos a Seattle. Mas não há coisas certas na WNBA. Nos últimos dois anos eliminados times que tinham vantagem na casa deles, então sabemos o quanto o caminho pode ser escorregadio para nós e para o Storm. Assumindo que ambos cumpram seu papel, voltaremos a nos enfrentar nas finais do Oeste, é uma competição particular divertida. O Seattle é bem treinado e tem uma grande torcida, adoro os fãs daqui, são como os nossos em Sacramento, trabalham duro para apoiar seu time. Foi uma boa partida, mas não conseguíamos o resultado que queríamos”, declarou o técnico do Monarchs, John Whisenant.

“Nunca desistimos, não importa a situação, não importa quantos pontos estejamos atrás, nunca nos entregamos, vamos continuar lutando. É por isso que estamos em primeiro lugar. Para os playoffs vamos ver muitos vídeos, especialmente eu, pois errei muitos arremessos. Temos que nos preparar para o próximo jogo e estaremos prontas. Não temos de nos preocupar com o Connecticut, temos de pensar só no que o Monarchs está fazendo. Nós lideramos o Oeste, elas são as primeiras do Leste, vamos continuar em frente, um jogo por vez. Não podemos nos preocupar com o que o Connecticut faz, temos de nos focar em nosso trabalho e com mais uma vitória teremos chances de terminar na liderança final. Jogamos com desfalques durante toda a temporada e nossa superação levou à boa situação em que estamos. Quando uma pessoa cai, o show não pode parar. Temos outras grandes jogadoras que podem entrar no lugar de Kara Lawson e fizemos isso hoje. Tivemos oportunidades de encostar no placar, mas simplesmente não conseguimos acertar os arremessos. Temos que nos manter focadas e converter as bolas, principalmente eu”, explicou a pivô Yolanda Griffith.

Na Conferência Leste, o Detroit Shock manteve-se na luta pela última vaga no mata-mata ao derrotar em casa o vice-líder da chave Indiana Fever, que vinha de quatro vitórias seguidas e perdeu por 55 a 40 (22 a 23 no intervalo) na sua pior pontuação do ano, um recorde defensivo para a franquia de Michigan. A ala-pivô Cheryl Ford, filha do ex-astro da NBA Karl Malone, comandou o Shock (16V-17D) com 14 pontos e 10 rebotes, contando com a ajuda de 12 pontos da pivô campeã olímpica Ruth Riley contra 13 da ala-pivô Tamika Catchings. O Detroit agora pode se classificar com uma derrota do Washington Mystics (15V-17D) hoje na casa do líder Connecticut Sun ou precisará vencer o rival direto em Washington. Completando a rodada da noite de quinta-feira, o lanterna Charlotte Sting (6V-27D) finalmente conseguiu ganhar uma partida fora de casa após 16 derrotas como visitante. No Madison Square Garden de Nova York, o time da Carolina do Norte venceu o New York Liberty por 78 a 66 (35 a 36 no intervalo) graças a 24 pontos da ala Sheri Sam mais 17 da pivô canadense Tammy Sutton-Brown, superando os 20 pontos, sete rebotes e cinco assistências da armadora All-Star para o já classificado em terceiro do Leste Liberty (18V-15D), que perdeu a ala-pivô russa Elena Baranova com uma lesão no tornozelo direito nessa partida que foi um mero amistoso de preparação para enfrentar o Indiana nos playoffs.

A temporada regular de 34 rodadas da WNBA termina com os seguintes jogos: Connecticut Sun x Washington Mystics e San Antonio SilverStars x Los Angeles Sparks (sexta-feira à noite), Charlotte Sting x Connecticut Sun, Washington Mystics x Detroit Shock, Seattle Storm x Phoenix Mercury, Minnesota Lynx x Sacramento Monarchs, Indiana Fever x New York Liberty, Houston Comets x Los Angeles Sparks.


Nossa Liga tem nove equipes confirmadas para seu Nacional a partir de novembro

A Nossa Liga de Basquetebol (NLB) informa que nove equipes confirmaram presença no primeiro Campeonato Brasileiro feminino da entidade, com início programado para a segunda quinzena de novembro. A Nossa Liga aguarda ainda a confirmação de uma décima equipe até o final da semana. O Nacional feminino da Confederação Brasileira (CBB) conseguiu atrair as principais equipes do país, incluindo o campeão nacional e paulista Ourinhos/Pão de Açúcar/Unimed.

As equipes confirmadas são no torneio da NLB gerenciado pelas estrelas Magic Paula e Hortência são: Catanduva, Campos/ACF, Maringá, Unimep/Piracicaba, Pindamonhangaba, São José dos Pinhais, Rio Preto, São Bernardo/Metodista e São Caetano. Esses clubes garantiram que possuem condições financeiras e equipe para disputar o campeonato, a partir de novembro. O modelo de disputa será semelhante ao da WNBA, com as equipes divididas em conferências.

Nos próximos dias, a NLB anunciará o modelo de disputa dos campeonatos masculino e feminino, além de detalhes da cobertura televisiva.

"Essas equipes acreditam que o basquete brasileiro precisa ser reformulado para voltar e ser o segundo esporte do País e obter novas conquistas. Vamos ter um belo campeonato, organizado, transparente e viável para as equipes, assim como no caso do masculino", declarou Paula, vice-presidente de competições femininas da NLB.

Fonte: BasketBrasil


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