sábado, 31 de dezembro de 2005

Basquete Feminino: Produto Exportação



A medíocre administração de Grego deixará certamente uma marca. O estrangeiro fez do basquete feminino brasileiro artigo de exportação.

Com a recém-anunciada ida da cestinha do Nacional Cléia Crepaldi para a Itália, a atual temporada deve registrar o recorde de jogadoras brasileiras jogando no exterior.

Na Espanha, são 11 (quase um time completo) Janeth, Alessandra, Leila Sobral, Helen Luz, Érika, Cristina, Silvinha Luz, Kátia Denise, Adriana Santos, Mariana Santos e Luciana Perandini. Na Itália, mais 9: Adrianinha, Graziane, Ana Flávia, Cíntia Tuiú, Mamá, Flávia Prado (naturalizada italiana), Zaine, Flávia Luísa e Cléia. Na Polônia, Ana Lúcia e Karla Costa. Na França, Claudinha. Em Portugal, Renata Oliveira e Gilmara. Na República Tcheca, Iziane. Só nesse levantamento rápido, são 26 atletas. Não me atrevo a mencionar as que estão no basquete universitário norte americano, tantas são elas: Eldras, Carlas, Selmas, Daianes, Tatianes, Domênicas, Morenas, Cláudias e muitas mais.

Se considerarmos, há ainda muitas outras que frequentaram times no exterior, muitas por falta de opção no Brasil. Somemos aí: Marta Sobral, Márcia Sobral, Patrícia Mara, Geisa Oliveira, Jaqueline Godoy, Roseli Gustavo, Silvinha Gustavo, Tayara, Veneza, Maristela, Patrícia Perandini, Kelly Santos, Edjane, Cíntia Luz, Vanessa Gattei, Heleninha, Maria Helena e muitas mais...

Com certeza, mais de 50 nomes já cruzaram o Atlântico na gestão de Grego.

Tinha planejado um texto mais animado para encerrar 2005. Mas acho que esse combina mais com o 2005 do basquete.

Feliz 2006!

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