A armadora Claudinha e a ala/pivô Mamá vieram da França e chegaram na cidade de Loja no sábado às 22h30. Doze horas depois elas já treinavam com suas companheiras. E, no domingo à noite, ajudaram o Brasil a vencer a Colômbia por 100 a 47 pela segunda rodada do 31º Campeonato Sul-Americano Adulto Feminino do Equador. As duas experientes jogadoras estão animadas em defender a seleção brasileira na temporada 2008 em busca do 22º título sul-americano e da vaga para os Jogos Olímpicos de Pequim.
— Eu queria vir antes, mas o importante é que agora estou com a seleção. Será bom para mim começar o treinamento agora no Sul-Americano. Ainda estou sentindo o fuso horário, já que estava sete horas na frente, e devo me ajustar nos próximos dias. Apesar da competição ser curta, vai dar tempo para me entrosar com a equipe e ajudar o Brasil a ser campeão — comentou a pivô Mamá.
— Estou um pouco atrás das meninas. Elas estão treinando forte por algum tempo e vou demorar uns dias para entrar no ritmo delas. Estava mantendo a parte física antes de me apresentar e já combinei com o preparador físico João Nunes que vou trabalhar mais forte a partir de agora. O objetivo é chegar no Pré-Olímpico da Espanha (9 a 15 de junho) cem por cento para ajudar o Brasil a conseguir a vaga para Pequim — disse a armadora Claudinha.
BRASIL x VENEZUELA
A seleção brasileira, patrocinada pela Eletrobrás, volta à quadra nesta terça-feira (20h30 de Brasília) para enfrentar a Venezuela pela quarta rodada do 31º Campeonato Sul-Americano Adulto Feminino, que está sendo disputado no Coliseu Municipal de Loja. As duas equipes se enfrentaram 11 vezes na história da competição, de 1946 a 2006, e as brasileiras venceram todos os confrontos. O último aconteceu no Sul-Americano do Paraguai, em 2006, e a vitória verde e amarela foi por 115 a 40.
— A Venezuela veio com uma equipe nova. È um time aguerrido, com boas jogadoras. Não podemos vacilar em momento algum. Temos que jogar com a mesma vontade e garra. O objetivo é ganhar o título invicto. Estamos melhorando a cada jogo e vamos com tudo para cima das venezuelanas — afirmou a ala/armadora Karla.
De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as seis seleções jogam entre si em turno único. As duas primeiras colocadas na soma de pontos das seis rodadas decidem o título na quinta-feira (22h30). As equipes classificadas em terceiro e quarto lugares disputam a medalha de bronze (20h30).
BRASIL
4. Natália; 5. Karla; 6. Karen; 7. Micaela; 8. Jaqueline; 9. Claudinha; 10. Mamá; 11. Êga; 12. Chuca; 13. Karina; 14. Franciele; 15. Tatiana. Técnico: Paulo Bassul.
VENEZUELA
4. Maria Acevedo; 5. Roselis Serrano; 6. Yosimar Gómez; 7. Maria Padilla; 8. Ivaney Agudo; 9. Jofranny Guzman; 10. Kiancy Coronado; 11. Yesi Tovar; 12. Cleicer Patiño; 13. Endrina Morillo; 14. Ofélia Villaroel; 15. Verônica Suarez. Técnico: Gil Enrique.
— Eu queria vir antes, mas o importante é que agora estou com a seleção. Será bom para mim começar o treinamento agora no Sul-Americano. Ainda estou sentindo o fuso horário, já que estava sete horas na frente, e devo me ajustar nos próximos dias. Apesar da competição ser curta, vai dar tempo para me entrosar com a equipe e ajudar o Brasil a ser campeão — comentou a pivô Mamá.
— Estou um pouco atrás das meninas. Elas estão treinando forte por algum tempo e vou demorar uns dias para entrar no ritmo delas. Estava mantendo a parte física antes de me apresentar e já combinei com o preparador físico João Nunes que vou trabalhar mais forte a partir de agora. O objetivo é chegar no Pré-Olímpico da Espanha (9 a 15 de junho) cem por cento para ajudar o Brasil a conseguir a vaga para Pequim — disse a armadora Claudinha.
BRASIL x VENEZUELA
A seleção brasileira, patrocinada pela Eletrobrás, volta à quadra nesta terça-feira (20h30 de Brasília) para enfrentar a Venezuela pela quarta rodada do 31º Campeonato Sul-Americano Adulto Feminino, que está sendo disputado no Coliseu Municipal de Loja. As duas equipes se enfrentaram 11 vezes na história da competição, de 1946 a 2006, e as brasileiras venceram todos os confrontos. O último aconteceu no Sul-Americano do Paraguai, em 2006, e a vitória verde e amarela foi por 115 a 40.
— A Venezuela veio com uma equipe nova. È um time aguerrido, com boas jogadoras. Não podemos vacilar em momento algum. Temos que jogar com a mesma vontade e garra. O objetivo é ganhar o título invicto. Estamos melhorando a cada jogo e vamos com tudo para cima das venezuelanas — afirmou a ala/armadora Karla.
De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as seis seleções jogam entre si em turno único. As duas primeiras colocadas na soma de pontos das seis rodadas decidem o título na quinta-feira (22h30). As equipes classificadas em terceiro e quarto lugares disputam a medalha de bronze (20h30).
BRASIL
4. Natália; 5. Karla; 6. Karen; 7. Micaela; 8. Jaqueline; 9. Claudinha; 10. Mamá; 11. Êga; 12. Chuca; 13. Karina; 14. Franciele; 15. Tatiana. Técnico: Paulo Bassul.
VENEZUELA
4. Maria Acevedo; 5. Roselis Serrano; 6. Yosimar Gómez; 7. Maria Padilla; 8. Ivaney Agudo; 9. Jofranny Guzman; 10. Kiancy Coronado; 11. Yesi Tovar; 12. Cleicer Patiño; 13. Endrina Morillo; 14. Ofélia Villaroel; 15. Verônica Suarez. Técnico: Gil Enrique.
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