sábado, 9 de agosto de 2008

Opinião do Santa Ignorância: Brasil 62 x 68 Coréia do Sul - Ridículo é elogio

O que dizer do jogo de hoje? Faltam palavras até para "cornetar"...

O que dizer de um time que comete 29 erros? Não há muito o que falar, uma vez que o nosso time titular já é bastante rodado, inclusive internacionalmente. Os inúmeros erros de passe e perdas de bolas são inaceitáveis.

Com um ataque travado, faltou uma melhor leitura do que jogo pedia. Por que não jogar com as pivôs, aproveitando a baixa estatura das coreanas?
De vez em quando não é vergonha alguma fazer o famoso "chuveirinho"... mas só de vez em quando.

Bassul teve sua (grande) parcela de culpa pela derrota: as constantes trocas fizeram com que o time oscilasse muito durante a partida. Ainda não consigo entender porque ele tirou a Mamá quando ela estava finalmente entrando no jogo, substituindo-a pela Franciele, que apesar de ter ido bem nos rebotes (12), estava completamente perdida tanto no ataque, quanto na defesa. A troca no final do jogo de Chuca, uma das melhores hoje, por Karla, que infelizmente hoje foi a pior do time, também foi difícil de engolir.

Êga? Como diz uma certa senhora num certo seriado: "Prefiro não comentar!"

Falando em engolir, temos que dar o braço a torcer a Kelly. Falamos tanto de seu estado físico, porém temos que admitir que mesmo com suas limitações, a pivô consegue manter um bom aproveitamento em seus arremessos, pecando apenas nos rebotes.

Nossas armadoras não foram bem e a opção pelas duas ao mesmo tempo na quadra não surtiu o efeito esperado, ou será que nós é que esperavamos mais?

Micaela alternou boas jogadas com erros de fundamentos. Talvez a contusão às vésperas dos Jogos tenham a prejudicado no jogo de hoje.

Resta agora esperar por um milagre. Ganhar de Austrália e Rússia chega a ser utópico, para não dizer ingênuo. Mas no basquete, milagres acontecem, muito raramente, mas acontecem. Ganhar da Bielorússia e Letônia não chega a ser difícil, se a nossa seleção não jogar como jogou hoje.

Vamos torcer agora para que tudo o que foi falado pelo nosso técnico durante todo esse tempo que ele está na seleção seja, de fato, posto em prática.

20 comentários:

Anônimo disse...

PAULO BASSUL É UM TÉCNICO BAIRRISTA E CLUBISTA.SÓ LEVA JOGADORAS QUE JA DIRIGIU.ACHO MELHOR CHAMAR O BARBOSA ELEVAR A IZIANE PARA AS PROXIMAS COMPETIÇÕES.PELO MENOS O BARBOSA FAZIA AQUELA JOGADA DA PIVO MUITO BEM TREINADA COM A ALESSANDRA E A ERIKA.ASSIM ATÉ A EGA PODERIA SERVIR A PIVO,QUE ERA A ÚNICA COISA QUE SABIA FAZER!

Anônimo disse...

não concordo que a karla foi a pior em quadra...não mesmo...
e também nao concordo em cornetar pq vemos que o basquete no Brasil não é nem um pouco incentivado...
concordo que jogaram mal e aqueles minutos finais que elas deixaram escapar a vitoria me deixou com um pouco de raiva...mas não acho certo cobrar...
Já é muito elas estarem lá...pena que perderam, mas bola pra frente

Anônimo disse...

O BASSUL DEU AZAR DE NÃO PODER CONTAR COM A PIVO ÉRIKA, QUE COM A SUA AGILIDADE,FORÇA E ALTURA TORNARIA O JOGO MAIS FACIL.PRA FRENTE BRASIL!VAMOS CONSEGUIR A CLASSIFICAÇÃO PARA AS QUARTAS!BRASIL!

Anônimo disse...

Não entendi o ataque do Brasil jogando contra a defesa por zona da Coréia. Houve um momento em que a Kelly ficou parada embaixo da cesta e a Adrianinha e a Claudinha trocando passes na cabeça do garrafão. Onde estava a Micaela e a Franciele nesse momento?
Será que elas ainda não sabem que contra uma defesa por zona a bola deve ser movimentada rapidamente por todo a time? Pelo amor de Deus! Até os veteranos de 60 anos que jogam basquete comigo aos domingos, jogam com mais velocidade. E dão um show nos passes!

Anônimo disse...

A culpa da derrota é do Bassu é claro, convoca doze jogadoras e não bota para jogar. Cadê a super Karen que ele tanto adora? e tb tem certas jogadoras que aqui no Brasil são cheias de marra mas na hora da verdade nunca jogam nada e a Karla é uma delas.

Anônimo disse...

eu jah acho q tinhamos time p ganhar, mesmo sem erika, soh q faltou personalidade as jogadoras.
concordo q a chuca entrou muito bem, e q a karla jogou mal, mas n a culpo,pois ela vinha jogando bem todo esse tempo...

Anônimo disse...

Por ser um jogo de estréia (na competição e em olimpíadas) para a maioria das nossas jogadoras, achei que elas estavam nervosas e inseguras, o que resultou no excesso de erros. Mas é sempre bom lembrar que até mesmo Paula e Hortência esqueceram seu melhor basquete em 92.

Mesmo assim, achei que elas jogaram um bom basquete defensivamente. Faltou um pouco de calma no ataque.

Também achei o Bassul um pouco nervoso, o que resultou em algumas substituições equivocadas. Estranhei que não tenha colocado a Grazzi nem a Fernanda Beling, que pontuou bem no jogo treino contra a Espanha.

Por incrível que pareça também senti falta de um pouco do famoso "chuveirinho", já que tínhamos vantagem em altura.

De qualquer forma, a seleção agora tem uma estrutura tática definida e é disciplinada em desenvolve-lá. Nossa seleção está de "cara" nova.

Não temos nenhuma estrela, nenhuma jogadora matadora e precisamos dessa obediência tática para vencer os jogos. Acredito que as meninas estarão menos nervosas no segundo jogo e farão uma melhor apresentação.

De qualquer forma não sei se isso será suficiente para nos levar a uma boa colocação.

Anônimo disse...

Eh uma pena... Brasil voltara em 10 lugar. Estas jogadoras nao sao talentosas, sao baixas e o Bassul pensa que eh americano, troca demais. Vai perder todos os jogos.
Todo mundo viu o que ele fez com Ourinhos. COm um time de pseudo "estrelas" quase perdeu pro time de 9 jogadoras corredeiras, ou seja, correria por correria, o Ferreto eh melhor. Cade a defesa que o Bassul tanto treina????

Anônimo disse...

Sta.Imparcialidade

O time brasileiro é muito limitado ou melhor não tem nada táticamente,contra time baixo,não tinhamos uma movimentação para aproveitar a Kelly,mesmo com a Erika sem bola para o pivot embaixo,não acontece nada.
Desde o Chile que não observo nada,nadinha de tatica ofensiva. Fazer uma jogada de final de jogo para um arremesso,quando a superioridade das pivot sobre as da Coreia era por demais visivel,e uma bola dentro ou sai ponto ou ganha-se falta.Trocas de uma maneira ridicula e sem critério tatico.

Anônimo disse...

ja estou de saco cheio dessas amarelonas ,chuca,karla,cheias de marra só!!!!!só sabem jogar contra timinho!!!aí fazem a festa.....
karen melhorzinha, a fernanda o tecnico nao deixa nem jogar..
micaela nao acordou... adrianinha ,cludinha..caramba..
ega pede para sair.....

Anônimo disse...

ja estou de saco cheio dessas amarelonas ,chuca,karla,cheias de marra só!!!!!só sabem jogar contra timinho!!!aí fazem a festa.....
karen melhorzinha, a fernanda o tecnico nao deixa nem jogar..
micaela nao acordou... adrianinha ,cludinha..caramba..
ega pede para sair.....

Anônimo disse...

karla Braga hahahahahahaahha!!chuca se escondem no jogo...
micaela mais raça.kelly e karen parabéns.hoje...

Anônimo disse...

karla Braga hahahahahahaahha!!chuca se escondem no jogo...
micaela mais raça.kelly e karen parabéns.hoje...

Anônimo disse...

Quem pratica esporte e se torna popular em determinada modalidade esportiva sempre foi e será alvo de comentários, sejam eles em forma de elogios ou criticas. Nossa seleção é limitada, assim como o Paulo Bassul. Ele fala demais e não tem humildade para entender que renovar sem talento é muito difícil. Com o que temos hoje precisamos de um técnico que tira o melhor de cada uma e as faz crescer no bsquete dando confiança e aproveitando o melhor em casa setor. Fácil seria trabalhar com talentos, mas isso infelizmente não temos e o Bassul tem mostrado que está muito equivocado na forma como comanda esta seleção limitada. Falta, além de um bom equilíbrio emocional, uma boa leitura do jogo. Como pode uma das principais jogadoras australianas estar com quatro faltas e ele colocar os dois Pivôs para jogar longe da cesta? Como pode a Êga arremessar dos três pontos? Como pode mexer tanto na equipe sem ter com isso alcançado nenhuma melhora? Enfim, não sou técnico e me desculpo por entrar numa área que não é minha. Sou apenas um brasileitro amante do basquete que ousa esclarecer que companha o basquete feminino desde a geração Paula, Hortência, Vânia Hernandez, Marta... e nunca viu uma seleção tão carente de jogadoras, raça e tesão para jogar. Gostaria de deixar aqui o meu humilde manifesto e implorar a CBB que reveja o trabalho de base e faça mudanças. Chega de sofrimento, chega de técnicos vaidosos, chega de armação, chega de falta de talento. O Basquete Brasileiro é melhor e maior que isso.
Por favor mude estas pessoas desde a base e comece do zero.

Anônimo disse...

Na verdade não são criticas que todos devem fazer. Devem sim ter opniões, mas em sua maioria pensar, agir e escrever o que pensam com embasamento, transformando desta forma, sentimentos em realidade. Isso significa que comentários estão longe de ser considerados "criticas".
Dizem que o Paulinho é cria de Maria Helena e Heleninha, antes fosse, porque assim nossa seleção estaria bem melhor do que esta e ele com certeza teria o mesmo sucesso que elas tiveram, apesar que para uma pessoa arrogante como ele, fica difícil pleitear qualquer coisa. Nossa seleção não tem culpa das apresentações medíocres que vem fazendo, pois não tem talento, não tem conjunto, não tem união, mas tem várias atletas usando as Olímpiadas em benefício próprio pensando em contratos futuros em clubes europeus ou até mesmo WNBA. Nossa seleção não tem comando, pois todos sabem que o Paulinho não tem capacidade de ser técnico da Seleção Brasileira e ainda carrega nas costas a fama de puxar tapete dos outros. Fala muito, pensa pouco, não forma atletas e ainda transforma isso em decisões erradas que levam as atletas a situações constrangedoras dentro da quadra, ações essas visíveis nas orientações durante os pedidos de tempo e nas substituições erradas durante as partidas, além da escolha inadequada no que diz respeito a parte técnica e tática da equipe. Basta dizer do episódio com a Iziane, que mesmo que ela estivesse completamente errada como estava, um comandante de seleção não poderia jamais ter a postura que o Paulinho teve em quadra. Talvez ele desconheça o ditado que roupa suja se lava em casa, mesmo porque ele precisa da Iziane com todos os defeitos que ela tem, mas se o Paulinho fosse realmente uma grande técnico, saberia lidar com isso em favor da sua equipe e não colaborar para que todos, inclusive suas atletas ficassem contra a própria companheira de equipe.O que estamos assistindo pela TV nas Olímpiadas é apenas a realidade do nosso basquetebol Brasileiro, que já começa errado dos comandantes a frente da CBB, culminando em comandantes piores ainda no comando de nossas seleções desde categorias menores até a seleção adulta. Alguns jornais a um tempo atrás, escreveram que o basquetebol não dura até o ano de 2010, será?
Até quando vamos ter que ver Oscar e Hortência chorarem de vergonha. Até quando vamos ter que presenciar tanta coisa errada sem perspectivas de mudança, sem futuro, sem objetivos e sem estrutura. Até quando vamos ter que lamentar e escrever nos blogs as decepções relacionadas ao basquetebol feminino, esporte esse que tantas alegrias já trouxe ao povo Brasileiro.
Até quando devemos continuar a sonhar!

Anônimo disse...

Assistindo ao jogo contra a Coréia e percebendo que o Bassul não tem critério algum para substituir as jogadoras, acabei repensando o episódio da Iziane. Imagine você ser titular de sua equipe, ficar a maior parte do tempo fora de quadra e quando faltar pouquíssimos minutos para o jogo acabar, o técnico pedir para você entrar, frio e num momento em que o jogo já está perdido. Refletindo sobre isso, será que a Iziane estava totalmente errada naquele dia?

Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...

Isto é resultado de muita coisa errada. É incrível ver a falta de fundamentos das jogadoras brasileiras. Arremesso torto, passe de qualquer jogo....aposto que muitas nem sabem driblar. Tudo reflexo da má formação nas categorias de base. São poucos os núcleos de formação e estão ensinando tudo errado. Aí são cobradas e criticadas quando estão de frente com americanas, australianas e russas. Outra coisa, uma jogadora se machuca e ficamos em situação crítica por falta de opção de atletas. O BF não é massificado no país e cada ano que passa o número de atletas de nível dimuniu (daqui a pouco vamos estar achando difíceis adversários como Venezuela e Colômbia)

Anônimo disse...

karla decidir o que? só joga em catanduva!!!fala serio!!a carina é uma boa de ourinhos...guerreira..
igual a maria helena e tb que podia esta la´e a tecnica de santo andre..tira agua de pedra!!

Anônimo disse...

Concordo plenamente. Ma formacao de atletas... mas, veja bem, que crianca repete mil vezes o exercicio? Que crianca ouve o que se pede? Nenhuma! A crianca hoje faz o que quer e do jeito que quer. Se tiver um professor que exige, este nao eh legal. Entao, fica nisso, faz mais ou menos, segue a vidinha mais ou menos, e por sorte vira estas atletas "mais ou menos".