terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

FIBA Europa inicia guerra de bastidores contra o excesso de estrangeiras em times russos



Tentando vaga no Final Four da EuroLiga, o 'russo' Spartak tem em seu elenco quatro americanas (Kelli Miller, Sue Bird, Diana Taurasi e Sylvia Fowles), mais uma australiana (Lauren Jackson). Há ainda duas européias não-russas: a búlgara Noelle Quinn (americana de nascimento) e a lituana Jurgita Streimikyte.

Já garantido no Final Four, está o Ekaterinburg. Esse tem Deanna Nolan, Cappie Pondexter e Ashja Jones (as três americanas), mais a australiana Penny Taylor. Às quatro, somam-se mais três européias não russas: a francesa Sandrine Gruda, a bielorrusa Yelena Leuchanka, a polonesa Agnieszka Bibrzycka.

Isso para ficarmos em apenas dois exemplos.

Esse número excessivo de estrangeiras tem desequilibrado o jogo a favor dos russos, que se utilizam do dinheiro e da farra dos passaportes e naturalizações para colocar seus timaços em quadra.

Incomodada com o fato, a FIBA Europa já começa a se movimentar nos bastidores para colocar limites ao fogo russo na próxima temporada.

O milionário Shabtai Kalmonovich, gerente do Spartak, já gruniu à imprensa local: "Estamos prontos a ir até o fim nessa guerra.".

3 comentários:

Anônimo disse...

A Fiba Europe não impõe um limite de estrangeiras em cada equipe como as federações fazem?


Isso já deveria acontecer há um bom tempo...

Bert disse...

Sta,

os limites são os mesmos.

Mas é que com o passaporte, Taurasi é italiana, que entra na conta como européia...

Aí, já viu, né?

Magic Gracy disse...

O campeonato russo tem as jogadoras de tdos os paises menos da propria Russia
kkkkkkkkkkkkk
Lenin deve estar se revirando no tumulo HAUHAUHA
*sorry Lenin '-'