quarta-feira, 24 de junho de 2009

O “dá-aqui-que-eu-chuto” e o “dá-aqui-que-eu-corro”

TÁTICA-ZERO, FUNDAMENTO-ZERO, por Rodrigo Alves, no Rebote

6 comentários:

Anônimo disse...

Não gostei do que o Rodrigo escreveu, melhor ele acompanhar o masculino e se quer escrever do feminino, assista mais os jogos. É claro que teve vários erros, mas não é pra tanto.. .menos, menos..

Anônimo disse...

AO RODRIGO E A TODOS OS CRÍTICOS ... AQUELA GERAÇÃO DE 94 NÃO EXISTE MAIS ... MUDE A WIBE, APROVEITE PARA MUDAR DE MODALIDADE E PAÍS.
FALAR MAL É FÁCIL!!!

Anônimo disse...

Bert, postei este comentário no REBOTE, me desculpem mas é a minha opinião:

Pessoal, então vamos fazer o seguinte: fecha a modalidade no Brasil, manda todo mundo embora para Europa ou USA, e vamos parar de perder tempo analisando uma coisa tão RUIM!!!!
proposta para melhorar a modalidade, como aumentar a base de jogadoras, ter mais times, patrocínios, clinicas iguais a do voley, etc, etc, etc, ninguém dá!!!!
Criticar é fácil, colocar a bola na cesta é MUITO mais difícil!!!!
Temos que treinar mais e falar menos!!!! estes comentários, tanto do blog quanto dos posts não ajudam em NADA o basquete feminino!!!! Que de tão ruim acaba ficando cômico!!!!

assinado: uma Paulista p*%a da vida, e que AINDA frequenta REBOTE, PBF e BALA NA CESTA!!!!
Afinal, a tv e o jornal pouco divulgam o nosso esporte!!!!
Porque será????

rodrigo disse...

nossa esse rodrigo acha que é quem primeiro ele nao sabe oque fala de vez criticar porque ele não vai apoiar o basquete fazendo matérias onde poderia trazer um patrocinio, é por isso que o basquete não consegui ter istrutura pois um " reporter ou comentarista" desse tipo só ve coisas ruins do basquete sem fundamento sem tecnica para um pouco de criticar o feminino pois o masculino nem conseguiu um vaga desde 1996, faz um favor pra gente fã do feminino, vai comentar o masculino que vem deve ser comentarista da globo , não sabe de nada e fica lendo sobre as jogadoras na hora de narrar né

cestinha disse...

vamos lá!! Se a tv ou jornais não falam sobre a nossa modalidade não é culpa dos blogs. Não temos uma boa administração, não temos uma base forte e séria, clínicas com técnicos de gabarito no cenário mundial, para os novos técnicos nem os principais do país são de fácil acesso, dos semifinalistas 3 dominam o cenário doméstico e só americana tem trabalho de base de fato, se investe uma fortura com time principal e a base como fica ?, Quatas jogadoras de Orinhos e Catanduva tem na seleção local ?, Quantas meninas dessas duas equipes do interior estam na seleção de base ?,enfim, são visões que não colaboram com o basquete. Penso que repatriar jogadoras e excelete, principalmente pq ficariam mais próximas das crianças o que pode servir de estímulo para aumentarmos o número de praticantes. Nem venham falar,que depois do jogo quando a quadra fica com crianças, todas são praticantes... No caso de Americana sei que são, pois tive a oportunidade de ver pessoalmente e mostra resultados nas competições.

No caso dos chutes da Karla sou obrigado a concordar que ela exagera e se formos ver o aproveitamento não é bom... Dá resultado no nosso território, mas a nível internacional já ficou provado ao longo desses anos que não funciona. Não discuto o nível técnico, mas forma de se jogar.

A Natálinha é uma atleta com potencial gigantesco só que o número de condução de bola, que a mesma comete e a arbitragem não marca é absurdo, afinal aqui ela é estrela.
Basta lembramos do pré olímpico mundial que a nossa armadora sofreu com a marcação dos árbitros pq lá se marca esse tipo de infração.

Volto a dizer, não estou dizendo que as duas não jogam nada. Eu acho a Natália uma ótima atleta.

é como o Wlamir diz: " Não se comporta mais essa maneira de se jogar basquete". A geração de 94 acabou e essa que não não tem o talento que as campeã mundiais tinham querem jogar desse jeito que vemos.

Uma frase da Magic Paula: "Armação hoje em dia virou sinônimo de correria."

Tirando O Finasa que faz intercâmbio e possibilita nós de outros Estados vivenciarmos o polo do basquete nacional (SP)mesmo que em uma pequena fração, quem mais faz ?

Se formos pedir para ficarmos uma semana ou 10 dias fazendo um estágio de observação ou intercâmbio muitas equipes paulistas não vão aceitar.

Sou um técnico jovem e de outro Estado e vivenciar um treino de equipes visitantes durante o Nacional, assistir os treinos do Paulinho, do Moncho, ter a oportunidade de trocar umas palvras sobre basquete com times visitantes é fundamental para a nossa formação.

Um abraço a todos.

Cestinha

fe disse...

gostei gostei...sou literalmente da mesma opinião da amiga paulista ai de cima