quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Hortência quer novo técnico antenado com o basquete mundial

A coordenadora do basquete feminino, Hortência, se defendeu nesta quarta das críticas de treinadores brasileiros. A dirigente, que busca no Exterior o novo técnico para a seleção, reclamou recentemente do nível dos comandantes no país. Em entrevista ao Arena SporTV, a ex-jogadora afirmou que não quis faltar com o respeito, apenas pediu mais qualidade e busca de conhecimento pelos profissionais:

– Toda mudança gera polêmica. Tem que haver essa mudança drástica para que as coisas melhorem. Se eu estou ocupando um cargo para seguir o que se fazia antes, então não vai mudar nada. Quero um técnico antenado com o que está acontecendo no mundo. Ele conhece a escola asiática? Como está jogando a República Tcheca? – declarou.

De volta ao Brasil, Hortência explicou que os nomes observados foram avaliados em reunião na Confederação Brasileira de Basquete. Ela não adiantou os candidatos, apenas reconheceu que tem uma preferência. Depois de quase três anos no comando da seleção, Paulo Bassul deixará o time. No entanto, ele deve seguir ligado à CBB.

– Isso não é desrespeito com o Paulinho. Não existe desrespeito, mas uma ansiedade para quem saber quem será. Temos olimpíada em 2012, outra em 2016 e não quero só participar. Espero ir bem – explicou.

A dirigente não vê problemas em um estrangeiro comandar a seleção feminina. Para a ex-atleta, a seleção masculina aprendeu muito com o espanhol Moncho Monsalve. Nesta sexta, o argentino Rubén Magnano será apresentado para trabalhar à frente da equipe dos homens. Na avaliação da coordenadora, precisa haver uma renovação de técnicos no Brasil.

– Estamos fazendo um intercâmbio com a Espanha que está muito bom. Não estou menosprezando nosso trabalho. Só cobro conhecimento. Não tenho nada contra a antiga geração de técnicos, mas precisamos de gente nova – observou.

Hortência disse ainda que a viagem à Europa serviu também para ela conversar com as atletas brasileiras. Além disso, a CBB quer ampliar a força política junto à Fiba.

Outro projeto é investir na formação dos treinadores das categorias de base. A ex-jogadora Janeth trabalha pelo país em busca de novas atletas e seguirá atuando como auxiliar da seleção principal.

Fonte: Zero Hora

6 comentários:

Mauricio Guedes disse...

Hortência como sempre fazendo a COISA CERTA e o melhor para o basquete feminino.

É competente dentro e fora das quadras.

Espero que leve a Branca para a CBB.

Anônimo disse...

Pq ao invés de viajar pra Europa,a Hortencia nao reserva sua passagem pra assistir aos jogos aqui no Brasil! é fim de campeonato, queria ver ela assitindoo!

Anônimo disse...

Hortencia,pena que eu não tenho o seu email para te falar tudo o que penso .Trapalhona, essa é uma das suas qualidades.Se voce é diretora de seleçoes e se diz tão eletista,voce teria que colocar isso em pratica com os seus técnicos de seleçoes e cobrar de todos uma formação profissional.Os clubes estão se lixando para o que voce pensa
pois que eu saiba voce nunca se prontificou a ajudar nenhum.O seu
negócio é ir somente aonde está o dinheiro.Penso que se voce pedisse demissão amanhã,os clubes agradeceriam.

Anônimo disse...

Seria bom a Janeth ir nas escolas ver se encontra meninas jogando basquete.Esteve tantas vezes na WNBA e deve saber que lá o caminho é inverso: da escola e universidade para as seleções e WNBA ou clubes estrangeiros.Já que segundo a rainha ela está tão preparada pq não dá curso de capacitação para nossos técnicos?Ah;ela não tem formação profissional?Então esquece....

Anônimo disse...

Anonimo das 20:41, vc esta muito enganado, se ela pedir demissão amanha todos nós que amamos o basquete feminino estaremos em desespero. Ela esta mostrando a coragem de sempre, doa a quem doer e olha que tem gente sentindo muitaaaaaaaaaa dor!!!

ALDO S C disse...

Amigo Bert,
Vejo a polemica criada pelas declarações da Hortência.
Bom, ela disse que assim que se desligou do basquete, foi ser dirigente!
Por que ela não foi à frente destas equipes?
Quem é ela para assinar um projeto de treinamento para a base no Brasil?
Qual é sua capacitação para tal conhecimento?
Será que ela não percebe a diferença é enorme entre o FEMENINO e o MASCULINO?
O maior problema no feminino não é treinador e sim estrutura das entidades mantenedoras.
Será que ela não sabe que não há reconhecimento do basquete feminino em nenhuma esfera de comando (CLUBES, FEDERAÇÕES E COMFEDERAÇÃO)?
Por favor, sei que tem que haver modificações, mas vamos devagar com andor que o santo é de barro.
Ela diz que está preparando a Janeth para o futuro, e a coloca na sel. Brasileira de base, aquela base tão importante para o nosso basquete, não seria bom ela começar de auxiliar desta mesma e não ao lado do Paulinho, para ajudá-lo com as “MENINAS”?
A Laís e o Ferreto, são sim excelentes nomes para o basquete, pois ela os acha velhos sim pode ter muito tempo de basquete por isso poderia ajudar a ela a “CRIAR” uma técnica, assim como o Guilherme Vos, no Rio que vem fazendo um grande trabalho!
Bert tenho visto e lido vários comentários, mas a Hortência, não é “PARAMETRO”, para nenhum dirigente, pois só faz ou fez algo pelo basquete em troca de muito mais muito dinheiro, isso não seria nade de mais se ela não falasse que treinadores deveriam por a mão no bolso paras custear seus cursos, aprendizado.
Ela pagou algo nesta viagem?