domingo, 21 de agosto de 2011

Com vitória sobre a Finlândia, Brasil termina Universíade em sétimo

A seleção universitária brasileira encerrou sua participação na Universíade hoje com uma vitória sobre a Finlândia por 62-47, que lhe valeu a sétima posição na competição.

Os destaques do dia foram Nádia (21 pontos, 11 rebotes), Tássia (11 pontos, 3 assistências) e Tainá (7 pontos).

16 comentários:

Anônimo disse...

bomm deixo aqui um obs na minha opnniao foi feito umtrabalho bom da comisao tecnica e muita gente que esta falando nao esta no dia dia dos treinos e tiveram baixas como clarissa e janifer essa geraçao vai com certeza ser a geraçao q vai trazer medalha em 2016 sim com outras meninas a acrescenntar no grupo vcs sabem corneiteiros como damires tassia e outras revelaçoes tem q ter paciencia a culpa nao e delas e sim da administraçao tragica de antes

Anônimo disse...

queri falar que e claro q foi o qe esperavamos mais foi bom para o começo nossa nimguem fala da an paula jogadora veloz fisico invejavel rouba muita bola saltabem a cara do basquete moderno pouco aproveitada se ela amadurece e as bolas cairem guardem esse nome q nao aparece e nenhum comentario observe mais ela

Luiz disse...

Acho que a Nádia fez double-double em todos os jogos, muito bom!
Engraçado, analisando o boxscore, a Tássia jogou de armadora (apenas nesse último jogo), não por acaso essa foi sua melhor partida.
Tainá, Débora, Leila, Patrícia e Camila conseguiram algum destaque também.
Acho que faltou a Janeth ter tido tempo para observar melhor as características das atletas e outras meninas que nem foram chamadas.
Desculpe aos puxa-sacos de plantão, mas treinar 10 dias e esperar que por milagre as meninas resolvam em quadra e muito amadorismo.
Fica mais uma lição do que não se deve fazer, uma hora a CBB aprende (oxalá).

fernando disse...

bom ficamos em setemimo ta boom e parabens para janete e sua comissao tecnica vamos ter calma gente e o inicio de um trabalho que numca foi feitoo antes desde da epoca de paula e hortencia entao calma e outra em um campeonato brasileiro onde so tinha um time ourinhos agora nao temos uma liga ja e 4 a 5 times jogando pelo titulo tudo isso nao tinha nem em sonho e claroque temos que melhorar maiis ja esta melhorando

Sta. Ignorância disse...

Sinceramente? Acredito que essa seleção foi até mais longe do que se imaginava.

Sejamos realista, no geral este time que foi à China é fraco.

De todo modo, essa seleção universitária já é um avanço, pois ao menos as mais novas estão tendo a oportunidade de ter experiência internacional.

Só espero que da próxima vez, a CBB ofereça uma preparação melhor e convoque as melhores e não faça um catadão de última hora com quem está disponível.

Fernando Santos disse...

Parabens ao grupo.

Uma coisa seja dita, com Damiris e Nadia, alem de Clarissa e Franciele. Sem esquecer a chegada de Erika... a seleçao principal vai ter pela primeira vez como principal força o jogo dentro da tabela.

É preciso que aproveitemos a nossa vantagem fisica (força e altura)sobre as adversarias continentais para levarmos o titulo e a classificaçao.

Tirando o chuveirinho pra Alessandra, da era Barbosa, nunca tivemos jogadas especificas pras pivôs.

Anônimo disse...

Nádia não fez mais que uma obrigação, aliás, o time é fraco, Nádia era a melhor !

Anônimo disse...

Finlândia: o proprio nome diz Fin..lândia > sem comentários.

Falta de ética jogadoras se auto valorizar-se; fin..lândia.

Fazer festa com Finlândia?!?!? Que Fin...lándia.

Anônimo disse...

Parabéns as meninas, que com apenas 10 dias de treino conseguiram tirar o Brasil do ultimo lugar e ir para o sétimo.

Parabéns principalmente a Nadia, Tainá e Leila que foram as melhores jogadoras.

Anônimo disse...

Acho que essse campeonato foi muito bom pra dar ritmo de jogo a Nadia.
Se nao tem um campeonato com muitos jogos pra elas evolueram, so na base do improviso mesmo.

Anônimo disse...

Nádia não fez mais que a obrigação?

Bom, anônimo das 16:52, seguindo o seu raciocínio todas as atletas tem "obrigação" de jogar bem.

Acontece que a Nádia não foi destaque apenas na seleção brasileira, ela foi destaque absoluto da competição, pois entre as 180 atletas de basquete feminino do mundo inteiro que disputaram a Universíade:

Nádia foi a atleta que mais pontuou: 109 pontos
A atleta que mais pegou rebotes: 78 rebotes
Segunda atleta em tocos: 13 bloqueios.

Double-double de média: 18,2 pontos, 13 rebotes e 2,2 blocks.

Seguindo sua lógica torta, espero que a Nádia continue cumprindo sua "obrigação" de ser a melhor atleta em todas as competições que disputar.

Fonte: http://match.sz2011.org/pdf/BK/BKW101000/BKW101000.C85B.ENG.6.0.pdf

Anônimo disse...

acho que tem muita cobrança, por parte de todos nos, que chega ser normal, mas desfazer do trabalho da janete e das meninas e ser muito inracional, pois ele fizeram dentro do tempo que se foi treinado parabens a todas....

Luiz disse...

Anônimo, se a Janeth não fosse treinadora da seleção sub-16, sub-17, auxiliar técnica da seleção principal e treinadora da seleção universitária, talvez desse tempo de treinar mais que 10 dias, já parou pra pensar nisso?

Porque a Janeth precisa estar presente em todas as categorias?

Será que não existe outro técnico no país?

Será que não seria mais proveitoso ela se dedicar apenas a um projeto e ter um tempinho para estudar, por exemplo?

Será que vale a pena ter uma preparação ruim e prejudicar o resultado da equipe para se adequar a agenda de uma treinador que quer abraçar o mundo sozinho?


Será que a CBB um dia aprende com os próprios erros, o que não se deve fazer?


Ficam as perguntas...

Anônimo disse...

Brasil tem muita deficiência na armação.

Mesmo jogando com times inferiores nos dois campeonatos recentes: Sub-19 e agora na Universíade, infelizmente nossas armadoras deixaram muito a desejar.

Quando uma equipe não tem uma "armadora eficiente" em todos os aspectos que exige a posição; vamos depender das jogadas individuais principalmente das pivôs que até o presente corresponderam na medida do possível.

Nossas alas e pivôs corresponderiam muito mais si tivéssemos uma excelente armadora , simplesmente uma realidade fácil de ser resolvida.

Temos jovens armadoras com nível superior que necessitam dar crédito e serem resgatadas. Seria a solução.

Anônimo disse...

E a pergunta que nao cala... Sera que um dia vao lembrar do pessoal que joga/eh tecnico nos EUA?

Anônimo disse...

Para lembrar, anônimo das 17:41h é preciso conhecer, você acha que Janeth tem tempo de conhecer as meninas que estão nos Estados Unidos?

Ela faz parte de 4 comissões técnicas diferentes, portanto é humanamente impossível.

Nem as meninas do Brasil ela consegue conhecer, pois são muitas categorias.

Uma pena, esse formato único e limitado de achar que tudo no basquete feminino tem que acontecer através da Janeth.

Amadorismo dela e da Hortência.