terça-feira, 29 de novembro de 2011

Hortência e Paula entre “Os Brasileiros do Século”

Em 1999, a revista ISTOÉ promoveu uma votação popular para escolher “O Brasileiro do Século”.

Na edição Esportista, deu Ayrton Senna na primeira posição, seguido de Pelé.

Hortência e Paula garantiram suas posições na votação. A Rainha foi oitava e a Magic, a décima terceira.

Foram lembrados ainda – 3) Garrincha, 4) Oscar Schmidt,  5) Maria Esther Bueno, 6) Éder Jofre, 7) Emerson Fittipaldi, 9) Zico, 10) João do Paulo,11) Adhemar Ferreira da Silva, 12) Joaquim Cruz, 14) Nelson Piquet, 15) Gustavo Borges, 16) Guga, 17) Zagallo, 18) Leônidas da Silva,19) Aurélio Miguel e 20) Ronaldo.

 

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3 comentários:

Anônimo disse...

Acho que o único pecado de Paula foi usar uma bandana na cabeça escrita "Magic Paula". Nunca entendi essa necessidade de auto afirmação, parecia que ela estava se auto definindo "Magic". Era algo pretensioso e ostensivo. Já pensou se Hortência quisesse jogar com uma faixa escrita "Rainha do Basquete"? Ficaria muito ridículo, claro que um pouco mais ridículo (só um pouco) que a bandana de "Magic Paula".

Anônimo disse...

Na rodada do final de semana na Espanha, Damiris atingiu as médias que obteve no Campeonato Mundial Juvenil: 22 pontos, 11 rebotes, 5 recuperações e 27 pontos de eficiência (4.º melhor índice da rodada). Sua equipe, o Celta perdeu para o Avenida por 76 X 56. Erika fez 18 pontos, 11 rebotes, 3 recuperações e 22 pontos de eficiência.

Link: http://competiciones.feb.es/estadisticas/Partido.aspx?p=856750

Anônimo disse...

Entendo o que o "Anônimo das 09:56" quis dizer mas, para ser franco, a bandana usada pela Paula nunca me causou incômodo. Talvez por achar que "Magic Paula" soasse mais como um epíteto do que como um título honorífico, como no caso de Hortência.

Ficaria mais incomodado se visse alguém usando um acessório que o distinguisse dos demais de sua classe sem que este tivesse envergadura suficiente para tal distinção. E, com certeza, não é esse o caso.

Seja como for, concordo que a Rainha, em função do seu temperamento, seria muito mais cobrada se usasse algo semelhante. E não seria por uma pretensa necessidade de autoafirmação que essa cobrança se daria. A marcação em cima dela seria bem mais pesada.


Três representantes do basquete (sendo dois deles do feminino) entre os vinte primeiros lembrados, é legal de ver.

Bacanas esses posts, Bert!

Abraço,

Fabio de Sampa.