A Penalty não é mais a fornecedora de materiais esportivos da Liga de Basquete Feminino (LBF). O contrato existente entre empresa e entidade expirou, e a renovação já foi descartada por ambas as partes. Agora a entidade, que definiu o início da segunda temporada do torneio para 10 de dezembro deste ano, busca uma substituta.
A razão pela não continuidade da parceria permanece enigmática. Por parte da fabricante, a versão dada à Máquina do Esporte é a de que a liga recebeu propostas de outras empresas e decidiu não prolongar o acordo. Enquanto, pelo lado da LBF, afirma-se que, após o fim do contrato, a iniciativa de não renová-lo partiu da Penalty.
Desencontros à parte, não há nenhuma definição sobre qual será a fornecedora de artigos esportivos da próxima temporada, a despeito de o início da competição ser iminente. No site oficial da entidade, ainda não há nenhuma alteração a respeito da troca de fornecedor, e a marca da antiga parceira continua sendo exibida normalmente.
Em um panorama geral, a saída da Penalty é a única baixa entre patrocinadores que estiveram presentes na primeira edição da liga feminina. Eletrobras e Bradesco seguem com cotas de patrocínio, a Rede Globo, como parceira de mídia, enquanto o Ministério dos Esportes aprovou novos projetos para captar verba via Lei de Incentivo.
Em termos dos clubes participantes, Mangueira, do Rio de Janeiro, e Joinville, da cidade catarinense homônima, tiveram de se retirar por questões financeiras. Há, por outro lado, a chegada de São José, Blumenau e Maranhão, e portanto a segunda versão do campeonato nacional feminino terá nove participantes.
Fonte: Máquina do Esporte
A razão pela não continuidade da parceria permanece enigmática. Por parte da fabricante, a versão dada à Máquina do Esporte é a de que a liga recebeu propostas de outras empresas e decidiu não prolongar o acordo. Enquanto, pelo lado da LBF, afirma-se que, após o fim do contrato, a iniciativa de não renová-lo partiu da Penalty.
Desencontros à parte, não há nenhuma definição sobre qual será a fornecedora de artigos esportivos da próxima temporada, a despeito de o início da competição ser iminente. No site oficial da entidade, ainda não há nenhuma alteração a respeito da troca de fornecedor, e a marca da antiga parceira continua sendo exibida normalmente.
Em um panorama geral, a saída da Penalty é a única baixa entre patrocinadores que estiveram presentes na primeira edição da liga feminina. Eletrobras e Bradesco seguem com cotas de patrocínio, a Rede Globo, como parceira de mídia, enquanto o Ministério dos Esportes aprovou novos projetos para captar verba via Lei de Incentivo.
Em termos dos clubes participantes, Mangueira, do Rio de Janeiro, e Joinville, da cidade catarinense homônima, tiveram de se retirar por questões financeiras. Há, por outro lado, a chegada de São José, Blumenau e Maranhão, e portanto a segunda versão do campeonato nacional feminino terá nove participantes.
Fonte: Máquina do Esporte
6 comentários:
Vi num video a equipe do Maranhão treinando com uma bola da Molten... será?
É impressionante como a LBF deixa tudo para última hora...
Acho que no fundo foi bom a Penalty se retirar, até pq os seus materiais esportivos para nós (Árbitros) não são dos melhores... Vide a FPB.
Acho que já passou da hora de todos os campeonatos realizados no Brasil de âmbito federativo, serem com bolas da Molten, pois é a bola internacional.
Quanto a fardamentos, não conheci outro tipo de fardamento melhor para árbitros do que os fabricados pela Champion. A Penalty já foi boa, uns 5, 6 anos atrás. Agora as camisetas que eles nos fornecem para arbitrar as partidas da FPB são bem fraquinhas, fora que não mandam camisas ... sempre esta em falta na FPB.
ñ noticiaram q a equipe do Maranhão vinha c/ a ADIDAS? Então pode ser a Adidas mesmo.
Na verdade a Penalty nunca prestou.
As jogadoras reclamam demais das bolas,Não tem o mesmo peso,ficam
deformadas com pouco uso e são
feitas com muito material sintetico
e pouco couro.Enfim, a bola é de
fato bem fraquinha,
Que ótima noticia ninguém merece essa bola ruim .
Independente de ser boa ou não a bola penalty, pelo menos as equipes sabiam com que bola treinar. Agora nem isto, se sabe. Ha pouco mais de 10 dias do início do campeonato, ainda não se tem notícias da bola ser usada.
Depois querem que apareçam patrocinadores no basquete feminino.
PS: concordo plenamente com a péssima qualidade do material fornecido pela Penalty.
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