sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Brasil perde a primeira no Mundial Sub-17

Japão 92 x 71 Brasil

Izabella Sangalli – 23 pontos

Release da CBB:

head choac Janeth DOS SANTOS ARCAIN (Brazil)

A Seleção Brasileira Sub-17 Feminina fez uma grande partida na estreia do 2° Mundial da categoria, nesta sexta-feira (17/08), em Amsterdã, na Holanda. O time nacional chegou a fazer um jogo bastante equilibrado contra as japonesas, mas não conseguiu manter o ritmo e acabou superado por 92 a 71 (47 a 37 no primeiro tempo). Apesar do resultado, as brasileiras apresentaram um ótimo desempenho e uma defesa forte e consistente, e chegou a vencer o Japão no número de rebotes (39 a 37).
A estrela da partida foi a ala brasileira Izabella Sangalli, cestinha do jogo com 23 pontos e cinco rebotes. Outras duas atletas chegaram aos dois dígitos: Kananda Ribeiro com 11 pontos; e Carla Lucchini com 10 pontos. Com 21 pontos, Yunika Nakamura foi o destaque asiático.
Janeth Arcain, técnica brasileira, analisou positivamente o rendimento do grupo.
“As japonesas são de uma escola que nunca havíamos enfrentado. O jogo foi difícil e sentimos a diferença. Cometemos alguns erros durante o jogo, e o isso atrapalhou um pouco. A equipe adversária se aproveitou e acabou vencendo a partida. O Japão teve uma sequência muito boa nas bolas de três pontos, e para a categoria de base são números inéditos. Acredito que o jogo de hoje serviu como aprendizado”, falou Janeth.
No sábado (18/08), o Brasil enfrenta o time da Austrália, às 5h (horário de Brasília). Na rodada desta sexta-feira, as australianas foram derrotadas pela Espanha por 65 a 49. A técnica da Seleção Brasileira afirmou que acredita no potencial das jogadoras e está confiante no resultado positivo.
“Fizemos uma partida bastante equilibrada no amistoso contra as australianas. Precisamos melhorar alguns pontos e trabalhar para conseguir a vitória nas próximas disputas. Entraremos bem confiantes nesse jogo, pois sabemos que temos muita capacidade de vencer”, finalizou a treinadora.
BRASIL (16+21+22+12 = 71)
Kananda Ribeiro (11 pontos e 5 rebotes); Caroline Fernanda (0 pontos); Carla Lucchini (10 pontos e 5 rebotes); Izabella Sangalli (23 pontos e 5 rebotes); Camila Pereira (8 pontos e 4 rebotes); Letícia da Silva (2 pontos e 4 rebotes); Laís Ferreira (3 pontos); Bianca Araújo (1 rebote); Vitória Domingos (2 pontos e 6 rebotes); Kawanni Silva (1 rebote); Daphner Pezavento (4 pontos) e Monique Soares (8 pontos e 4 rebotes).
JAPÃO (17+30+19+26 = 92)
Yunika Nakamura (21 pontos e 6 rebotes); Haruka Hatakenaka (6pontos e 2 rebotes); Evelyn Mawuli (15 pontos e 12 rebotes); Natsumi Nagai (18 pontos e 5 rebotes); Ai Yamada (11 pontos e 1 rebote); Saori Miyazaki (10 pontos e 3 rebotes); Nanae Morita (0 pontos); Ayane Itani (11 pontos e 3 rebotes); Sakura Akaho (2 rebotes) e Mamiko Tanaka (0 pontos).

16 comentários:

Anônimo disse...

Mais um vexame?!?!?!?


Hortência e Janeth deveriam criar vergonha na cara e largar o osso!!!


Anônimo disse...

uma pena mesmo o Brasil ter perdido, mas o jg deve ter sido bom (pelo placar!), foi transmitido on line como os jogos da Sub 18 ?
vamos continuar na torcida, Brasil sempre!!!

Anônimo disse...

Perdemos de 20 pontos da grande potência do basquete mundial chamada: JAPÃO!!!! mas está tudo dentro do planejamento né Hortência?

Anônimo disse...

EU TINHA DESISTIDO DE COMENTAR SOBRE A SUB-17, MAS DE NOVO..... TUDO BEM A IZABELLA FEZ 23 PONTOS E AS OUTRAS MENINAS? A QUESTÃO É ESSA, OS PONTOS DAS OUTRAS JOGADORAS NÃO MERECEM DESTAQUE TAMBÉM! JÁ SABEMOS QUE A CESTINHA DO BRASIL É A IZABELA E O DESEMPENHO DAS OUTRAS NÃO CONTA NADA!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Concordo, pois numa equipe as funções tem que ser dividas , a Izabela precisa de outras meninas que assumam também uma postura de definição, e não ficar encostadas e não desenvolverem o seu jogo. Pivo que não potua e que muito menos pega rebote é inadmissível. E olha que a maior pivo japonesa tem 1,77 de altura. altura não é tudo, tem que ter é técnica e posicionamento em quadra......

Anônimo disse...

enquanto não aprenderem a jogar como equipe não vão longe e se tambem não tiver mudanças em relação a mudar esse grupo tambem não vai a lugar nenhum

Anônimo disse...

A Janeth até que tentou mexer no jogo usando todas as jogadoras reservas, mas a maioria não correspondeu, a não ser a Kananda. O grupo precisa ser mais efetivo na rotatividade, cada qual colaborando com que tem de melhor. Saber jogar com times altos e de estatura mais baixa como o Japão.

Comandos em Ação disse...

Pedir a um atleta que assuma a respomsabilidade, acho um pouco exagerado...mas será que as atletas estão sendo orientadas para assumirem as ditas responsabilidades? Atletas de adulto não fazem isso...
Alguns treinadores confundem responsabilidade com individualidade exarcebada.

Anônimo disse...

O julgamento são para os fracos e para aqueles que sabem que nunca chegaram a uma seleção.

VAMOS BRASIL, TORCEMOS POR TODAS VCS!

Anônimo disse...

O pior é a parte física! Já treinei com o preparador em outros tempos.... ele é do atletismo... muito mal! Não aguentou acompanhar as japonesas e ainda acabou a perna no último quarto!
Comissão técnica sem nenhuma experiencia!!!!

Anônimo disse...

A Hortencia está plantando o Basquete do Futuro, cheio de DERROTAS. Fora Hortencia louca.

Anônimo disse...

Nossa! Muito triste!!! :(
Cleverson Guedes

Anônimo disse...

Essa menina precisa urgentemente ser integrada a equipe adulta, mesmo aos 17 anos. Sugiro a Hortência que ela jogue o mundial sub-19 do ano que vem e depois a Copa América Adulta. Chega de Karlas, Chucas e afins.

Anônimo disse...

concordo totalmente que a Izabella tenha que ir imediatamente para a seleção adulta assim tmb como a Ramona e a Sassazinha.

To de olho... disse...

Hortencia não quer ninguém chegando aonde ela e a geração delas chegaram...vai continuar detonando a base.

Atualmente parece que elas fazem o físico tão intenso, que não conseguem treinar fundamento e ficam cansadas pra jogar.

To de olho... disse...

Hortencia não quer ninguém chegando aonde ela e a geração delas chegaram...vai continuar detonando a base.

Atualmente parece que elas fazem o físico tão intenso, que não conseguem treinar fundamento e ficam cansadas pra jogar.