A experiente pivô Kelly Santos, reforço do time colombiano do La Estancia para a disputa do Campeonato Sul-americano Adulto Feminino de Clubes – 2014, ministrou na última semana, duas clínicas para cerca de 50 crianças em cada uma delas. Ambas aconteceram na cidade de Popayan (COL).
Segundo a brasileira, a garotada integra um projeto social que é mantido pela jogadora colombiana Yaneth Arias (ex-Americana e Marahhão Basquete), que também atua pela equipe colombiana. “Está muito legal o trabalho social que estamos fazendo aqui, realizamos alguns exercícios com as crianças e contamos um pouco da nossa história individual. Esse contato mais próximo como a garotada, mostrando que somos de carne e osso e que chegamos ao nosso objetivo, creio que seja uma motivação para que essa criançada também lute para chegar aos seus objetivos, seja dentro ou fora do esporte”, comenta Kelly.
A pivô, que defendeu com destaque o Maranhão Basquete na última edição da Liga de Basquete Feminino (LBF), acredita na força do esporte como ferramenta para o trabalho social. “Acho que os valores e as mensagens que o esporte passa, em especial, para as crianças são importantes. Por isso, sempre que tenho a oportunidade participo de ações como essa”, relata Kelly.
Na fase inicial do Campeonato Sul-americano Adulto Feminino de Clubes – 2014, que será jogado entre os dias 25 e 29 de maio, em Quito (Equador), o La Estancia está no Grupo A, ao lado da Universidad Católica (Bolívia), do Sport Recife (Brasil) e do Malvín (Uruguai). Já no Grupo B estão: UTE (Equador), Universidad Austral (Chile), Berazategui (Argentina) e Real Club de Lima (Peru).
De acordo com o regulamento, na primeira fase, os times jogam entre si, em turno único, dentro de suas respectivas chaves. As duas melhores equipes de cada grupo avançam a semifinal, quando ocorre o cruzamento olímpico (1º A x 2º B e 1º B x 2º A). Os vencedores se garantem na grande final.
Fonte: LFB
2 comentários:
parabéns Kelly como sempre representando bem nosso pais
Muito bom! Humilde e inteligente essa Kelly, e pelo visto busca excelência dentro e fora de quadra!
Queira Deus que dessa geração seja a jogadora que fará (ou continue ) a diferença extra-quadra em favor do basquete feminino!
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