sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Câmara dos Deputados debate futuro do basquete

Debater a atual situação da Confederação Brasileira de Basquete e o futuro da modalidade. Esse é o intuito do convite feito pela Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados ao coordenador de Esporte do grupo Ser Educacional, Hermógenes Brasil, para participar de uma mesa-redonda na casa legislativa, em Brasília, no próximo dia 12 de setembro.
Além do coordenador de Esporte do Ser Educacional, foram convidados o ministro do Esporte, Leonardo Picciani; o presidente da Confederação Brasileira de Basquete, Guy Peixoto; e representantes das ligas nacionais da modalidade. Ainda foram chamados ex-atletas olímpicos como Hortência e Oscar Schmidt, além de especialistas e estudiosos do meio acadêmico.
A mesa-redonda ocorre após a solicitação do deputado federal Arnaldo Jordy (PPS-PA), que aponta os bons resultados da modalidade na história esportiva do País como inspiração para melhorias no cenário nacional. “Cabe a esta Comissão do Esporte examinar essa situação e debater formas de melhoria na gestão de recursos e na governança das entidades dirigentes do basquetebol brasileiro”, argumenta no requerimento.
Segundo Hermógenes, o basquete feminino passa por uma transformação no Brasil, com mudanças na Liga de Basquete Feminino (LBF) para criar uma competição mais atrativa e participativa para os clubes, público e mídia. “Nossas atletas mais jovens estão buscando seu espaço para que a nossa seleção volte a ter seus tempos de glória no basquete mundial. Será um período difícil, de transformação e muito trabalho para quem faz o basquete feminino”, destaca.
Com início da participação em 2016, a UNINASSAU Basquete já tem na estante de troféus a conquista do Campeonato Pernambucano de Basquete e ainda o vice-campeonato da LBF na temporada 2016/2017. Além disso, as equipes universitárias já são tetracampeãs dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) e tricampeãs da Liga do Desporto Universitário (LDU).

3 comentários:

Anônimo disse...

Um deputado paraense convocando a reunião. Presença de muita gente boa, mas cadê a Paula. Porque ela não foi convidada? O basquete vai crescer quando juntarmos as forças e não com grupinhos. Isso já provou que não funciona.

Anônimo disse...

Meu Deus... parece que quanto mais no buraco que o Basquete, principalmente o feminino se encontra, mais ainda notícia ruim temos. Essa pessoa não consegue administrar nem um jogos escolares, não conseguiu administrar a equipe feminina de Recife, não entende de basquete, planejamento, coordenação, pessoas, etc... fará o que com essas pessoas em Brasília. Incapacidade total. Nos de notícias boas por favor...

Anônimo disse...

Continuo defendendo a intervenção da FIBA.
No Brasil há uma valorização excessiva por conchavos, apadrinhamento. Há muitos cargos (custos), Barbosa, Adriana...
Como a CBB tá quebrada (individada), esse modelo de gestão, gera custo elevado. Se houvesse um modelo mais eficiente, com menos "cargos", haveria uma economia de receita, que poderia ser usado para a seleção feminina disputar amistosos.